terça-feira, 23 de março de 2010

O poder das redes de relacionamento na comunicação

Desde a invenção da telegrafia por Samuel Morse em 1837 e do telefone pelo italiano Antonio Meucci, por volta de 1860, a comunicação humana avançou rapidamente. Com a liberação da Internet ao público em geral, em meados dos anos 90, a comunicação tornou-se muito mais dinâmica.

As redes de relacionamento são particularmente especiais na comunicação humana. Com elas é possível localizar pessoas e então manter um contato à todas elas, ou seja, proporcionam uma sensação de proximidade à um grande número de pessoas conhecidas. Pessoas que há muito tempo não são vistas são localizadas e adicionadas na rede, permitindo uma comunicação à qualquer momento.

Outra facilidade das redes de relacionamento é de poder conhecer novas pessoas. De acordo com os gostos pessoais, passatempos, interesses, área de atuação etc. as pessoas podem aproximar-se e assim estabelecer um novo contato de amizade ou profissional.

As redes de relacionamentos na internet são sites como Orkut, Facebook, LinkedIn etc. que permitem criar e manter comunidades. Estas redes de relacionamentos são capazes de proporcionar a comunicação em larga escala, ou comunicação de massa, e também permitem a comunicação segmentada, atingindo grupos específicos e classificados de acordo com características próprias ou preferências similares.

Com as redes de relacionamento é possível uma empresa criar um canal de proximidade com seus clientes, porém, os meios de comunicação de massa podem ser usados tanto para fornecer informações úteis como para alienar a população, determinando um modo de pensar e induzindo comportamentos e aquisição de produtos.

Como tudo nessa vida, as redes de relacionamento devem ser usadas com atenção. Devemos saber aproveitar o que tem de melhor e ao mesmo tempo manter um olhar crítico sobre as informações divulgadas. A comunicação é uma evolução que não para e está em constante movimento. É difícil prever o que mais será inventado na Internet mas é possível saber o que fazer com o que já existe.

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