No ambiente do interpretador de comandos do Linux existem variáveis de ambiente que servem para armazenar o endereço do servidor proxy e assim os programas clientes, compatíveis com este recurso, as utilizam como parâmetros de configuração.
No Bash e similares existem as variáveis http_proxy, ftp_proxy, gopher_proxy, wais_proxy e no_proxy. Cada variável serve para determinado protocolo e a variável no_proxy especifica um conjunto de domínios, separados por vírgulas, para onde o proxy não será consultado.
A atribuição de valores para estas variáveis de ambiente por ser feita pelo comando "export http_proxy="http://endereço:porta" ou, se necessitar de autenticação, "export http_proxy="http://usuário:senha@endereço:porta", executado diretamente no prompt do shell ou pelo "/etc/profile" etc.
Nos casos de proxy com autenticação de usuário e senha pode acontecer de existirem caracteres especiais, principalmente na senha, e nestes casos, para que o shell interprete corretamente os valores, pode ser necessário usar os códigos de escape nestes caracteres. Trata-se da codificação por cento para caracteres de escape em URL (http://dan-scientia.blogspot.com/2010/05/codificacao-por-cento-para-caracteres.html).
Por exemplo, uma senha definida como 12@elo/6.c deve ser informada na declaração da variável na forma 12%40elo%2F6%2Ec, assim não haverá problemas na interpretação pelo shell.
No Bash e similares existem as variáveis http_proxy, ftp_proxy, gopher_proxy, wais_proxy e no_proxy. Cada variável serve para determinado protocolo e a variável no_proxy especifica um conjunto de domínios, separados por vírgulas, para onde o proxy não será consultado.
A atribuição de valores para estas variáveis de ambiente por ser feita pelo comando "export http_proxy="http://endereço:porta" ou, se necessitar de autenticação, "export http_proxy="http://usuário:senha@endereço:porta", executado diretamente no prompt do shell ou pelo "/etc/profile" etc.
Nos casos de proxy com autenticação de usuário e senha pode acontecer de existirem caracteres especiais, principalmente na senha, e nestes casos, para que o shell interprete corretamente os valores, pode ser necessário usar os códigos de escape nestes caracteres. Trata-se da codificação por cento para caracteres de escape em URL (http://dan-scientia.blogspot.com/2010/05/codificacao-por-cento-para-caracteres.html).
Por exemplo, uma senha definida como 12@elo/6.c deve ser informada na declaração da variável na forma 12%40elo%2F6%2Ec, assim não haverá problemas na interpretação pelo shell.
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