Existe um método de resolver uma operação de multiplicação utilizando um recurso visual, isto é, fazendo um desenho ao invés da montagem com os números.
Este método está divulgado na forma de vídeo, por exemplo neste endereço (http://www.youtube.com/watch?v=hb0edtjO6Ks) ou neste outro (http://www.youtube.com/watch?v=tm2PugNdq1w).
O cálculo é feito traçando retas que simbolizam os dígitos dos fatores e somando os pontos onde as retas se cruzam, totalizando cada dígito do produto. Visualmente bem fácil.
Mas por que este método dá certo? O que representam estes pontos onde as retas se cruzam? Vou tentar explicar.
Quando multiplicamos números com dois ou mais dígitos, sempre fazemos a multiplicação individual dígito à dígito, partindo da casa da unidade para as seguintes e colocando os resultados individuais posicionados em uma operação de soma. Para concluir, realizamos esta soma para obter o produto final. Este é o método tradicional, usando números.
No método visual, os grupos de pontos representam os resultados de cada multiplicação individual. Semelhante aquela atividade lúdica onde a criança soma os cubinhos para resolver a multiplicação.
Na próxima etapa, da mesma forma que somamos as casas para obter o produto final, é feita a soma dos grupos de pontos para obter cada dígito do resultado.
As duas imagens ilustram o comparativo entre o método visual e o método tradicional:
As linhas pontilhadas (em cinza) representam a separação das colunas na operação de soma do método tradicional. Cada coluna gera o respectivo dígito do produto final.
Aproveitando este artigo, a próxima imagem ilustra um exemplo com números de quantidade de dígitos diferentes e também com um zero dentre os dígitos:
Quando um fator contém um zero dentre os dígitos, traça-se uma linha fictícia, simbolizando o zero, para não perder o alinhamento dos grupos de pontos. O mesmo faz com o número menor, para igualar as casas decimais, simbolizando o zero à esquerda que não existe. Não existem pontos para serem somados nos casos de cruzamentos com linhas fictícias.
Repare que neste último exemplo alguns dos produtos individuais possuem duas casas decimais (2x7=14, 4x7=28 e 4x3=12). O método visual tende a exibir melhor a passagem dos dígitos da dezena para a próxima casa à esquerda.
Este método visual vai bem com números que tenham dígitos de valores pequenos. O número 9 por exemplo torna nada prático riscar nove retas, imagine 9x9. É útil para quem não sabe a tabuada.
Este método está divulgado na forma de vídeo, por exemplo neste endereço (http://www.youtube.com/watch?v=hb0edtjO6Ks) ou neste outro (http://www.youtube.com/watch?v=tm2PugNdq1w).
O cálculo é feito traçando retas que simbolizam os dígitos dos fatores e somando os pontos onde as retas se cruzam, totalizando cada dígito do produto. Visualmente bem fácil.
Mas por que este método dá certo? O que representam estes pontos onde as retas se cruzam? Vou tentar explicar.
Quando multiplicamos números com dois ou mais dígitos, sempre fazemos a multiplicação individual dígito à dígito, partindo da casa da unidade para as seguintes e colocando os resultados individuais posicionados em uma operação de soma. Para concluir, realizamos esta soma para obter o produto final. Este é o método tradicional, usando números.
No método visual, os grupos de pontos representam os resultados de cada multiplicação individual. Semelhante aquela atividade lúdica onde a criança soma os cubinhos para resolver a multiplicação.
Na próxima etapa, da mesma forma que somamos as casas para obter o produto final, é feita a soma dos grupos de pontos para obter cada dígito do resultado.
As duas imagens ilustram o comparativo entre o método visual e o método tradicional:
As linhas pontilhadas (em cinza) representam a separação das colunas na operação de soma do método tradicional. Cada coluna gera o respectivo dígito do produto final.
Aproveitando este artigo, a próxima imagem ilustra um exemplo com números de quantidade de dígitos diferentes e também com um zero dentre os dígitos:
Quando um fator contém um zero dentre os dígitos, traça-se uma linha fictícia, simbolizando o zero, para não perder o alinhamento dos grupos de pontos. O mesmo faz com o número menor, para igualar as casas decimais, simbolizando o zero à esquerda que não existe. Não existem pontos para serem somados nos casos de cruzamentos com linhas fictícias.
Repare que neste último exemplo alguns dos produtos individuais possuem duas casas decimais (2x7=14, 4x7=28 e 4x3=12). O método visual tende a exibir melhor a passagem dos dígitos da dezena para a próxima casa à esquerda.
Este método visual vai bem com números que tenham dígitos de valores pequenos. O número 9 por exemplo torna nada prático riscar nove retas, imagine 9x9. É útil para quem não sabe a tabuada.
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